segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Confira os conteúdos de Sociologia e Filosofia para vestibular na Unioeste

Matéria de Sociologia
a) Conteúdo estruturante: O surgimento da Sociologia e as teorias sociológicas. Conteúdos específicos: Modernidade (Renascimento; Reforma Protestante; Iluminismo: Revolução Francesa e Revolução Industrial). Desenvolvimento das ciências. Senso comum e conhecimento científico. Teóricos da Sociologia: Comte, Durkheim, Weber, Engels e Marx. Produção Sociológica Brasileira.
b) Conteúdo estruturante: O processo de socialização e as instituições sociais. Conteúdos específicos: Instituições familiares. Instituições escolares. Instituições religiosas. Instituições políticas, dentre outras.
c) Conteúdo estruturante: Cultura e Indústria Cultural. Conteúdos específicos: Conceitos antropológicos de cultura. Diversidade cultural. Relativismo. Etnocentrismo. Identidade. Escola de Frankfurt. Cultura de massa – cultura erudita e cultura popular. Sociedade de consumo. Questões de gênero e minorias. Cultura Afro-Brasileira e Africana.
d) Conteúdo estruturante: Trabalho, produção e classes sociais. Conteúdos específicos: Salário e lucro. Desemprego, desemprego conjuntural e desemprego estrutural. Subemprego e informalidade. Terceirização. Voluntariado e cooperativismo. Empreendedorismo. Agronegócios. Empregabilidade e produtividade. Capital humano. Reforma trabalhista e organização internacional do trabalho. Economia solidária. Flexibilização. Neoliberalismo. Reforma agrária. Reforma sindical. Toyotismo, Fordismo. Estatização e privatização. Parcerias público-privadas. Relações de mercado.
e) Conteúdo estruturante: Poder, política e ideologia. Conteúdos específicos: Conceito de Estado. Estado Moderno. Tipos de Estados. Conceito de poder. Conceito de dominação. Conceito de política. Ideologia e alienação.
f) Conteúdo estruturante: Direitos, cidadania e movimentos sociais. Conteúdos específicos: Conceito moderno de direito e de movimento social. Cidadania. Movimentos sociais urbanos. Movimentos sociais rurais. Movimentos sociais conservadores.

domingo, 12 de outubro de 2014

Guia de estudos: confira 10 temas essenciais de filosofia e sociologia

Movimentos sociais (movimentos estudantis de 1968, "Diretas Já" em 1984, Caras Pintadas em 1992, e em 2013).
Segundo Leonardo Vasconcelos, do Magnum, é importante nesse tema os estudantes saberem diferenciar agrupamentos de movimentos. "O primeiro não tem uma organização. A essência de um movimento, por sua vez, é um protesto por alguma causa, não contra uma pessoa", analisa.
Há ainda a probabilidade de pedir relações entre os movimentos desse ano no Brasil e a Primavera Árabe, na opinião do professor Sayeg, da Oficina. "Não acredito que vão cobrar teóricos específicos, porque é muito denso. Acho que será mais no sentido estrutural. Fazer relações entre esfera pública e privada", diz. 
Escola de Frankfurt e a indústria cultural.
Sayeg define esse tema como um dos mais importantes, principalmente para o Enem e alguns vestibulares do Paraná e Santa Catarina. Pode cair para o aluno fazer relações com a sociedade contemporânea – midiatização, meios de comunicação, alienação, mercantilização da vida (tornar tudo um desejo).
"Há aqui aquela crítica que conhecemos bem a respeito do consumismo de uma indústria cultural", diz Vasconcelos. Para ele, o que o aluno não pode deixar de notar é o consumo pelo consumo, o consumo para existir, que é a grande chave da Escola de Frankfurt.
"Para eu me sentir vivo, existente como ser humano, tenho que consumir. Dá para fazer uma brincadeira com aquela frase de Decartes: consumo, logo existo", comenta. 
A ação social no conceito de Max Weber.
Para o professor do Magnum, Weber é um sociólogo que tenta enxergar dentro da sociedade a influência das relações sociais, que podem desencadear problemas econômicos ou políticos. "Quanto mais o sujeito consegue perceber ter uma ação, melhor para a sociedade. As maiores dificuldades nas sociedades são ocasionadas por ações emotivas, ou seja, não deliberadas", analisa. 
O que pode cair na prova, segundo Sayeg, são situações para serem relacionadas com ação racional relativa a fins, ação racional relativa a valores, ação afetiva e ação tradicional.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ideias

O PRÍNCIPE DE MAQUIAVEL

1. Porque, conforme o trecho indica, as ofensas devem ser rápidas para que sejam rapidamente esquecidas.
2. É melhor ser governante com apoio do povo, pois o governante que apóia-se nos poderosos não governa sozinho, mas o que apóia-se no povo não é contestado ou igualado por ninguém.
3. Maquiavel refere-se a dois grupos principais: os que estão com o governante por inteiro (a estes o governante deve respeitar e manter junto a si), e os que estão apenas por interesse. Esses últimos dividem-se entre os que são interesseiros por defeito de espírito (de quem o governante deve se aproveitar) e os que são interesseiros por motivo de ambição política (de quem o governante deve manter distância).
4. É melhor ser temido do que ser amado porque, dada a natureza egoísta do homem, o amor é muito mais frágil do que o temor. O príncipe que é amado pode rapidamente perder sua autoridade; o príncipe que é temido pode sempre reforçar sua autoridade com ações violentas.
5. Embora o governante deva procurar ser temido, não deve procurar ser odiado: os súditos perderiam o respeito, e o governante passaria a temer a todos.
6. O trecho em questão argumenta que a veracidade e a honra não são vantagens para o príncipe, pois muitos grandes governantes traíam e enganavam aos outros governantes e aos súditos.
7. O governante deve usar a natureza humana, ou seja, agir conforme as leis, quando assim for desejável; contudo, deve usar a natureza animal, agindo violentamente, caso a ocasião assim exija.
8. Um príncipe deve manter sua palavra apenas se for necessário. Quando for preciso que o príncipe minta ou traia, deve fazê-lo sem sentimento de culpa.

O príncipe Maquiavel

http://rossanahistoria.blogspot.com.br/2012/07/o-principe-maquiavel.html

Alunos do 3º ano dicas

Dicas de como resolver questões objetivas



1- Fique atento a repetição de alternativas: Em provas mau elaboradas, é possível que o gabarito concentre suas alternativas corretas em uma letra. Por outro lado, provas bem elaboradas procuram dividir bem o rol de acertos entre as alternativas A, B, C, D e E.

2- Perceba o tamanho da alternativa: Uma pequena falsidade invalida um item. Para formular um item correto, os examinadores têm que colocar todo o conceito, pois muitas vezes uma pequena omissão acaba por ter a questão anulada por alunos mais atentos. Assim, os itens corretos geralmente são maiores que os errados.

3- Fique ligado na repetição de elementos na questão: A tendência é que, no rol de respostas, um elemento correto esteja repetido várias vezes. A intenção do examinador é não facilitar a vida do candidato. Geralmente, a alternativa correta é uma daquelas em que o elemento é repetido.

4- Identifique a intenção na elaboração da questão: alternativas que indicam possibilidade, como “em geral é”, “predominantemente é”, “em regra é” ou “pode ser”, tendem estar corretas. Por outro lado, alternativas que indicam ordem, como “nunca é”, “obrigatoriamente é”, “não pode ser”, tende a ser incorretas.

5- Perceba quando existe o politicamente correto ou incorreto: Quase todos os concursos tem como corretos itens politicamente corretos, que atendem aos princípios socialmente aceitos e ao bom senso. A recíproca é verdadeira, pois o examinador coloca nos itens incorretos aquilo que a sociedade não deve fazer, coisas que não pegam bem, politicamente incorretas. Parece meio bobo, mas é fato.

6- Cuidado com as pegadinhas: Algumas alternativas dizem uma verdade, mas que não pode ser associada ao texto, como é pedido. Outras vezes é uma mentira tida por uma verdade por muitos, mas que é desmentida pelo texto. O lugar preferido é a letra “A”, mas pode vir em outras alternativas.

7- Fique atento a aspectos que podem invalidar uma alternativa: Em alternativas assim, o item quase todo é correto, mas há a inserção de um pedaço que o invalida (geralmente ao final da frase).

8- Elimine as alternativas absurdas: Esta é a técnica mais importante, que deve ser usadas em todas as questões das provas de múltiplas escolhas. Quando é pedido para “selecionar a correta”, mude a frase para: “selecionar a mais correta, eliminando as absurdas”.

domingo, 23 de março de 2014

O MITO DE EROS E PSIQUÊ

  O MITO DE EROS E PSIQUÊ

Afrodite: deusa da beleza, mãe de Eros
Eros: deus do Amor, também conhecido como Cupido
Psiquê: mortal, moça de rara beleza. Seu nome significa Alma

Conta o mito que Afrodite, irritada com a beleza de Psiquê, mandou  que seu  filho  Eros lhe atirasse  flechas  para  que ela se apaixonasse pelo ser mais horrendo que houvesse. No entanto, foi ele quem se apaixonou, talvez por ter sido atingido acidentalmente por uma de suas próprias setas e por isso não as atirou para mais ninguém. Assim, enquanto as irmãs de Psiquê se casaram, nenhum homem se aproximava dela, embora fosse lindíssima. Seus pais, então, procuraram  ajuda dos  oráculos, que  os orientaram a deixar Psiquê  vestida  de  noiva no  alto de um rochedo, onde um  monstro terrível  viria buscá-la. Mesmo sofrendo com o destino da filha, seguiram as instruções. Logo depois um vento forte a carregou  delicadamente  pelos ares até o fundo de um vale. Atordoada e exausta, Psiquê adormeceu.

Quando despertou, viu-se num castelo todo de ouro e pedras preciosas, onde tudo era mágico. Portas que abriam sozinhas, objetos  que lhe sussurravam o que deveria saber... Em seus  aposentos, ao se deitar, sentiu  a  presença  de alguém  que  só  poderia  ser aquele  predestinado pelo oráculo: o melhor e mais carinhoso dos maridos, que ela entretanto jamais  poderia  ver, senão o perderia para sempre. Embora  não vendo seu rosto, sem saber se era um monstro ou não, ela viveu  dias  felizes, pois  ele lhe transmitia a sensação do mais profundo amor.

Com  o passar do tempo, porém, Psiquê começou a sentir saudades de seus  pais e pediu para  visitá-los. O marido relutou, os oráculos previram que a viagem traria péssimas consequências, mesmo assim ela conseguiu a permissão. E foi levada pelo vento.

Percebendo-a tão  feliz, suas irmãs ficaram com inveja e tentaram prejudicá-la, incentivando-a a desobedecer a promessa feita ao marido, de nunca olhar seu rosto. Morta de curiosidade, tomou a decisão na volta ao castelo. Assim que  ele  adormeceu, acendeu  uma vela. Maravilhada com a linda figura a seu lado, perdeu-se em sonhos... e de tão embevecida, esqueceu-se da vela  e deixou que um pingo caísse sobre o peito de Eros, que acordou com a dor. Entristecido pela quebra da promessa, ele foi embora. Sozinha, abandonada, Psiquê passou a vagar pelo mundo. Sofreu, pagou  penas, até que  se entregou à morte  e caiu num sono profundo.

Eros  também sofria e não suportando mais ver a esposa passar por tantas dores, implorou a Zeus  que tivesse compaixão. O deus  dos  deuses  permitiu, então, que Eros com uma de suas  flechas  a tirasse do sono eterno e eles se uniram no Monte  Olimpo.

A partir desse casamento Eros e  Psiquê – o Amor e a Alma – permaneceram unidos para todo o sempre.

fonte.http://www.recantodasletras.com.br/contos/2498777